Como você se sentiria, se numa campanha
publicitária aparecesse o desenho um homem barbudo com seu filhinho, cantando:
"Maltratar as criancinhas é coisa que não se faz, mesmo sendo Osama Bin
Laden , disto nem eu sou capaz"? É lastimável, mas uma campanha tão
importante que procura resgatar a qualidade do ensino nas escolas, tira nota
baixa em lição fundamental: o respeito aos ensinos cristãos. Em 2003, quando o
tema foi a violência infantil, a campanha
já tinha praticado tal agressão religiosa. Agora ela retorna,
desmerecendo a crença de grande parcela da sociedade, de crianças que recebem
em casa e nas igrejas a educação básica da fé cristã - que o Senhor Jesus
Cristo resgatou a humanidade da maldição do Diabo. É falta de sensibilidade ou
campanha direta contra a fé cristã? Quando a Bíblia adverte: "Estejam
alertas e fiquem vigiando porque o inimigo de vocês, o Diabo, anda por aí como
um leão que ruge, procurando alguém para devorar" (1 Pedro 5.8), então é
preciso reorientar as nossas crianças na frente da televisão: "O Diabo é
capaz, sim, de maltratar as criancinhas".
Não é de hoje que certas propagandas, programas e
entretenimentos na televisão fazem um grande malefício às crianças, jovens e
adultos. O caminho não é simplesmente proibir, desligar, fugir do que acontece
ao redor, mas conversar com os filhos e família, interagir e adquirir bom senso
e sabedoria para enfrentar a situação. Até porque não é só contra os princípios
bíblicos que sutilmente surgem os ataques, mas também contra a conduta e práticas
cristãs. Os que ainda seguem o Caminho, a Verdade e a Vida (Jesus), precisam se
dar conta que "a melhor herança" é aquela descrita na carta bíblica:
"Assim esperamos possuir as ricas bênçãos que Deus guarda para o seu
povo" (1 Pedro 1.4). Vale, portanto, a recomendação: "Vistam-se com
toda a armadura que Deus dá a vocês, para ficarem firmes contra as armadilhas
do Diabo" (Efésios 6.11).
Marcos Schmidt
pastor luterano
Veja o video da campanha publicitária citada pelo pastor Marcos:
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